Economia
Etapa N°3
Introdução
Desde que a escola clássica adotou o modelo liberalista, o modelo da livre concorrência, busca-se uma forma ideal de funcionamento da economia. Do modelo de intervenção mínima do Estado, passando pelo New Deal de Keynes, tenta-se estabelecer um modelo mágico para a economia. Porém a economia não deve resumir-se num modelo único de compra e venda. Ela é composta de diversos modelos e microsistemas que acabam coexistindo. Com base no exposto, este trabalho visa conceituar e expor diversos modelos econômicos e teorias de concorrência, realçando assim a pluralidade que é a economia.
Concorrência Perfeita
A estrutura de mercado caracterizada por concorrência perfeita é uma concepção mais teórica, ideal, porque os mercados altamente concorrenciais existentes, na realidade, são apenas aproximações desse modelo, posto que, em condições normais, sempre parece existir um certo grau de imperfeição que distorce o seu funcionamento. O seu conhecimento é importante não só como estrutura ideal, que é empregada em muitos estudos que procuram descrever o funcionamento econômico de uma realidade complexa, como também pelas inúmeras conseqüências derivadas de suas hipóteses, que condicionam o comportamento dos agentes econômicos em diferentes mercados. As hipóteses do modelo de concorrência perfeita são: a) existe um grande numero de compradores e vendedores. Um grande número de compradores e vendedores se refere não a um valor acima de uma determinada quantidade, mas sim a que o preço do e dado para as firmas e para os consumidores;
b) Os produtos são homogêneos, isto é, são substitutos perfeitos entre si; dessa forma não pode haver preços diferentes no mercado;
c) Existe completa informação e conhecimento sobre o preço do produto; esta hipótese é conhecida como transparência de mercado;
d) Entrada e saída de firmas no mercado são livres, não havendo