Economia
O câmbio é uma variável preocupante para Presidentes, ministros, empresários. Quando ele se aprecia, o país passa a ficar mais rico em relação aos outros, sua moeda passará a poder comprar mais das outras moedas, o que significa comprar mais bens.
Mas o país sofre conseqüências com essa apreciação. Os principais geradores de renda, como importação e exportação, são conseqüentemente ameaçados. Os bens importados passarão a ficar mais barato que os nacionais, acirrando a competição e ameaçando os produtores locais. Os produtos de exportadores passarão a ficar mais caro lá fora, tornando-se menos competitivos, reduzindo a lucratividade e a capacidade de exportar.
Temendo impactos negativos sobre suas economias, alguns países, por exemplo, preferem ter sua moeda mais fraca, adotam medidas de contenção da apreciação de suas moedas.
CURVA DE OFERTA
A curva de demanda agregada é resultante da composição abstrata de milhões de operações, uma relação negativa entre preço e quantidade. Um aumento da oferta monetária, reduzindo a taxa de juros e aumentando a quantidade de bens e serviços, desloca a curva para a direita. A elevação da taxa de juros e a redução da quantidade de bens e serviços deslocam a curva para a esquerda.
As curvas de oferta e demanda agregada no Brasil são deslocadas por um conjunto de sete variáveis, sendo três relativas ao exterior e quatro de política econômica. As relativas ao exterior são o nível de renda do importador de produtos brasileiros, a renda que os brasileiros enviam ao exterior a título de pagamento de juros, o nível de preços vigente no exterior. As de política econômica são autônomas, pois elas são os instrumentos através dos quais o governo modifica os rumos da macroeconomia. São os investimentos sociais feito pelo governo, taxa de câmbio, dívida pública interna e o salário mínimo.
MERCADO A UM NOVO EQUILIBRIO
A curva de oferta agregada é ascendente, quando cresce a demanda agregada, o emprego dos