Economia e Financiamento da educação
NOME: Vasleska PROFESSOR: Ronaldo Artur
PERÍODO: 5º
TURMA: 1
PLANO DE ESTUDO 3 Texto 5- “Magistério de 1º grau da competência técnica ao compromisso político.”
1) O que a autora quis dizer ao afirmar “Aquela constatação inicial a respeito do poder desses determinantes revela-se então necessária, mas não suficiente” (op. cit. pag. 14)?
Segundo a autora, a seletividade precisa está situada em primeiro lugar em termos dos determinantes econômicos. Estes são responsáveis, uns mais que outros conseguirem permanecer e terem sucesso no sistema educacional.
Essa constatação sendo incorporada decide se o educador que discorda da seletividade ou queira tornar mais democrática a escola, atue na sociedade no sentido de promover. A autora diz que pouco adianta conhecer a escola, pois se ao mudar a sociedade esta se transformará de forma automática em outra, ou seja, dizer que agir dentro da escola é agir na sociedade também, esta não pode ser separada da escola. 2) Que diferenças marcam o “dever ser” da escola e o seu “vir a ser”?
É importante conhecer o que acontece na escola, pois lá operam mecanismos poderosos que medeiam, dando reforço no poder dos determinantes econômicos que são mais amplos. É visto que a escola pode se transformar em um espaço de emancipação das classes sociais. Para isso, se faz necessário conhecer a escola, o seu “vir a ser”, porque o conhecimento que acontece dentro da escola deixa de ter um objetivo apenas contemplativo.
As condições escolares possuem um “dever ser”. Este não se pode constituir apenas de uma ideia ou um valor ideal o qual é preciso atingir, porque se assim fosse, seria mais fácil legitimar de antemão qual a melhor escola. O “dever ser” está de alguma forma inscrito na realidade objetiva da escola. É preciso olhar para ela apenas descritivamente, não apenas para saber o que ela é, mas para captar o que ela pode ser a partir do que é, e contribuir assim para