economia verde e mercantilizaçao do meio ambiente
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Economia verde e mercantilização do Meio Ambiente O texto de Paulo Kliass inicia com um relato sobre o desenvolvimento da tecnologia desde o surgimento do ser humano, listando algumas das descobertas mais importantes como o uso do fogo e a consolidação de grupos sociais, que posteriormente deram origem ao capitalismo, que estimulou o desenvolvimento industrial sem se preocupar com questões ambientais. Dessa forma nota-se a conquista do homem sobre a natureza, que passou a ser um bem, consequentemente cada país passou a tratar o assunto da forma com que bem entende. Em seguida ele relaciona o meio ambiente à economia e ao contexto social, mencionando as conferencias ECO 92 e Rio +20. A partir desse ponto, nota-se a mercantilização do meio ambiente, uma vez que com a criação do credito de carbono, que é um tratado onde os países criam notas de redução de emissão de gases e podem vender para os países que não reduziram. Para finalizar, Paulo Kliass, menciona outros recursos, como a água, que já foram completamente mercantilizados e, por causa de uma despreocupação anterior, se mostra escassa em algumas regiões onde tal recurso costumava ser abundante. Com isso torna-se clara a importância da preocupação em preservar o meio ambiente. O motivo básico dos acordos entre os países é a economia, dessa forma, definir algo mundial relacionado ao meio ambiente é extremamente complicado. Uma vez que muitas medidas favoráveis ao meio ambiente muitas vezes são desfavoráveis à economia. Dessa forma, a mercantilização do meio ambiente pode ser bastante útil, em especial para esses acordos, uma vez que, com um objetivo econômico, mais países se interessarão por adotar as diversas práticas do desenvolvimento sustentável.