economia trabalho 1
MERCADO
C
Grupo:
C a ro l i n a
Guilherm e
Marlei
Larissa
7.1 Introdução
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Vimos nos capítulos anteriores quais variáveis afetam a demanda e a oferta de bens e serviços, e como são determinados os preços, supondo que, sem interferências, o mercado automaticamente encontra seu equilíbrio. Implicitamente, estava sendo suposta uma estrutura especifica de mercado, qual seja, a de concorrência perfeita. Discutiremos neste capítulo mais detidamente essa e outras formas de mercado. As várias formas ou estruturas de mercado dependem fundamentalmente de três características:
• a) número de empresas que compõem esse mercado;
• b) tipo do produto (se as firmas fabricam produtos idênticos ou diferenciados);
• c) se existem ou não barreiras ao acesso de novas empresas nesse mercado.
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A maior parte dos modelos existentes pressupõe que as empresas maximizam o lucro total, o que, como vimos no final do capítulo anterior, corresponde ao nível de produção no qual a receita marginal se iguala ao custo marginal. Essa é a hipótese da teoria tradicional ou marginalista. Especificamente para o caso de estruturas oligopolistas de mercado, veremos que existe uma teoria alternativa, que pressupõe que a empresa maximiza o mark-up, que é a margem entre a receita e os custos diretos (ou variáveis) de produção.
7.2
Concorrência
perfeita
• Muitos compradores
• Muitos vendedores
• Produto padronizado
• Vendedores podem sair e entrar facilmente
• Rivalidade desenfreada por numerosas empresas e produto semelhantes
• Sem relações interpessoais entre compradores e vendedores
• Rivalidade ampliada
• Diferentes produtores/ vendedores atuam de forma independente face aos compradores/fornecedores com vista a alcançar o objetivo de seu negocio.
• Uma característica do mercado em concorrência perfeita é que, a longo prazo, não existem lucros extras ou extraordinários (em que as receitas superam os custos), mas apenas os chamados lucros normais, que representam a remuneração