Economia portuguesa

Economia Portuguesa

A economia Portuguesa atravessa uma grande crise, não é só de agora que nos debatemos com uma grave crise financeira. Quanto a mim, a “nossa” economia depara-se desde há muito tempo com graves deficiências estruturais como com uma inadequação nas suas leis. Nos últimos anos Portugal fez investimentos significativos nalguns casos superiores a países desenvolvidos que hoje conhecemos, embora sem resultados que tivessem grande impacto na economia, onde claramente faltou critério na sua aplicação e principalmente uma reflexão no longo prazo. Claramente há uma falta de medidas futuristas onde a aposta no ensino é preponderante, a aposta no ensino e criação de conhecimento, é neste aspecto que as economias se diferenciam. São apostas que países subdesenvolvidos estão a fazer e que Portugal ainda parece bastante intermitente, sendo que nos últimos anos tenhamos visto algumas medidas que visam uma melhoria dos conhecimentos da nossa população. É certo que algumas destas apostas são alvo de muitas criticas por serem, no entender de muitos, um facilitismo na obtenção de graus académicos, não ajudando em nada o melhoramento do conhecimento das pessoas mas sim ser um mero episódio de estatística. Quanto a mim, vejo com agrado este movimento de pessoas em voltarem ao ensino, em sentirem que precisam de se qualificar, de aprender e de perceberem que vivemos num mundo cada vez mais exigente, onde temos que estar em constante actualização. A concorrência vem de toda a parte do universo, vivemos numa economia globalizada onde a oferta é cada vez maior, por tudo isto, com as medidas correctas, por parte dos nossos governos, poderemos nitidamente, ter cada vez mais um universo de população com um índice de conhecimento elevado e com uma maior preparação para enfrentar este novo mundo. Outro dos problemas da nossa economia é o grande peso do Estado nesta. Com a existência de uma mentalidade de curto prazo, onde a solução para o problema do défice é aumentar os