Enfermagem contempoânea

Humanização: resgate do “cuidar”.

O que é preciso para os profissionais da saúde serem mais humanos? Até que ponto deve ir o relacionamento profissional-paciente?
O filme mostrou que para Jack Mckee, cirurgião conceituado em seu hospital, foi preciso que o mesmo ficasse doente para o outro lado da moeda, para que aprendesse a ser mais humano e atencioso aos seus pacientes. Será que devemos chegar a esse extremo para entendermos o que realmente somos?
O profissional de saúde tem um papel fundamental em sua área que é “o cuidar”; um cuidar que vai além de procedimentos técnicos e medicamentos, cuidar do outro implica em dar atenção, em proporcionar conforto, dar carinho, tratar com respeito, ter compaixão, ser um multiplicador do bem estar, visando sempre em primeiro lugar o paciente.
Porém a falta de humanização na saúde tem sido entristecedora, a cada dia temos cada vez mais profissionais secos, frios, “robóticos”, que visam somente o financeiro e esquecem do principio básico de suas formações. Os profissionais de hoje esquecem que o paciente é um ser humano, que tem sentimentos. Muitas vezes a maneira que o paciente é tratado interfere diretamente na sua recuperação, pois se o mesmo é tratado com atenção e cuidado sua auto-estima e confiança aumentam e seu restabelecimento é mais rápido e eficaz.
Vemos então que é preciso resgatar a humanização da saúde, trazer de volta a essência das profissões de saúde, do “ser medico”, “ser enfermeiro”, de ser um cuidador, onde se priorize o outro, no caso, o