Economia maritima
Segundo recente literatura, os aspectos econômicos podem ser divididos em duas partes: a) aspecto da construção naval; b) aspecto das políticas e dos intervenientes do transporte marítimo; Esses aspectos certamente evoluirão no futuro, mas atualmente, faz-se necessário o recrudescimento de sugestões para futuros estudos, objetivando verdadeiros trabalhos sinérgicos, abrangendo todos os ângulos.
A construção naval ideal é aquela que oferece, a custo baixo, uma construção mais apropriada, reduzindo, assim, o custo médio do transporte. Tal conceito tem sido explorado pelos arquitetos das universidades de Michigan (USA) e Britânicas e está sendo posto em pratica pelos construtores e operadores marítimos.
O transporte marítimo tem aumentado sua preocupação no que tange a proteção ao meio ambiente. Os desastres marítimos fizeram com que a economia marítima voltasse sua preocupação para a segurança de um modo geral. Tal visão e preocupação foram aceleradas pelo Relatório da “Select Committee of the House of Lords”, que em linhas gerais concluiu que a ciência moderna e a tecnologia não estão sendo aplicadas adequadamente, afetando não só a construção naval, como o homem e o meio ambiente. Outros relatórios, tais como: FSA, IMO, etc, igualmente estão servindo para que a construção e a segurança sejam o tema central, reduzindo, desta forma, os custos provocados por desastres e transporte inapropriado. A análise do custo-benefício na construção naval deve ser de forma integrada entre engenheiros, cientistas do meio ambiente e economistas. Obviamente, num futuro próximo, a interação entre esses responsáveis desenvolverá modelos que proverá informações importantes e possíveis de serem realizadas. Por outro lado, o processo de integração produzirá uma serie de dados estatísticos e, provavelmente, envolverá uma série de perguntas que deverão ser analisadas e respondidas de forma