Economia italiana
Até a Segunda Guerra Mundial, a economia da Itália era baseada primariamente na agricultura. Porém, após o fim da guerra, esta passou por grandes mudanças, que tornaram-na um país primariamente industrial. O país foi um dos membros fundadores da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e da Comunidade Econômica Europeia, que são os antecessores da atual União Europeia - criada em 1993. Atualmente, o país possui a 11ª maior economia do mundo e a 4ª maior economia da Europa, quando medida pelo seu PIB PPC.
Devido ao seu terreno acidentado, a maior parte da Itália não possui solo apropriado para a prática da agricultura, fazendo com que o país seja um importador de alimentos. Além disso, o país possui poucos recursos naturais importantes, tais como petróleo, ferro e carvão, por exemplo, obrigando o país a importar também estes recursos naturais de outros países para o abastecimento de suas indústrias. Também por causa da falta destes recursos naturais, a Itália é obrigada a importar muito da eletricidade consumida no país.
Em uma perspectiva histórica, a Itália, que se destacou nos primeiros 500 anos da era Cristã pelo Poder do Império Romano, na Idade Média pela influência do Poder temporal da Igreja Católica, mais tarde, no Renascimento, pela vitalidade