economia geografica
A de que há, embutida na obra de Aristóteles, uma teoria dos quatro discursos.
O autor afirma que, desde a Antiguidade, essa ideia escapou à percepção de quase todos os leitores e comentaristas de Aristóteles, exceto dois: Avicena e São Tomás de Aquino. Mas estes se limitaram a anotá-la de passagem.
Qual a justificativa do autor para empreender essa discussão?
Em primeiro lugar, o fato de tê-la identificado.
Em segundo lugar, o fato de, até agora, nenhum leitor de Aristóteles ter apresentado a teoria, exceto Avicena e São Tomás de Aquino, mas, ambos, de passagem.
Em terceiro lugar, o autor defende que a Teoria dos Quatro Discursos é a chave para a compreensão da filosofia de Aristóteles.
Como o autor define compreensão?
O “ato de captar a unidade do pensamento de um homem desde suas próprias intenções e valores, em vez de julgá-lo de fora; ato que implica respeitar cuidadosamente o inexpresso e o subentendido”.
Por que o autor compara o “texto” a “túmulo do pensamento”?
Para o autor, o texto idolatrado impede a compreensão da intenção de qualquer autor (filósofo, poeta, escritor). Por isso, o apego desmedido ao texto é desconhecer a vida que o inspirou, daí a expressão “túmulo do pensamento”.
Como o autor resume a ideia que chama de Teoria dos Quatro Discursos? Explique.
Para o autor, “o discurso humano é uma potência que se atualiza de quatro maneiras diversas: a poética, a retórica, a dialética e a analítica (lógica)”.
Isso quer dizer que o discurso humano se realiza através das quatro maneiras apresentadas.
A que o autor atribui o espanto diante da ideia da Teoria dos Quatro Discursos? A que ele atribui a origem desse espanto?
O espanto advém de uma costume arraigado em nossa cultura de encarar a linguagem poética e a linguagem lógica ou científica como universos separados e distantes regidos por leis incomensuráveis entre si.
A origem desse espanto