O Japão tem sua economia desenvolvida, uma potência da Ásia e do Pacífico e principal pelo econômico da APEC (Cooperação Econômica Ásia-Pacífica, bloco econômico com livre comercio entre os participantes). Devido ao relevo montanhoso e à pequena extensão do seu território, o Japão tem poucas áreas para plantio, possui algumas características peculiares: superaproveitam o espaço de pequenas propriedades, com uma produtividade muito elevada. Utilizam as técnicas de rotação de culturas (“técnica agrícola de conservação que visa diminuir a exaustão do solo. Isto é feito trocando as culturas a cada novo plantio de forma que as necessidades de adubação sejam diferentes a cada ciclo. Consiste em alternar espécies vegetais, numa mesma área agrícola. As espécies escolhidas devem ter, ao mesmo tempo, propósitos comercial e de recuperação do solo.”), do terraceamento (“a técnica agrícola e geográfica de conservação do solo, destinada ao controle de erosão hídrica, utilizada em terrenos muito inclinados.”) e dos pôlderes (“é uma porção de terrenos baixos, planos e alagáveis que são protegidos continuamente de alagamentos por meio de diques e dessecamento”). Os maiores cultivos são de arroz, chá, trigo e frutas cítricas. Apesar da elevada produção agrícola, o Japão não é auto-suficiente, necessitando recorrer à importação de alimentos para suprir as necessidades de sua população. O Japão tem sua economia desenvolvida, uma potência da Ásia e do Pacífico e principal pelo econômico da APEC (Cooperação Econômica Ásia-Pacífica, bloco econômico com livre comercio entre os participantes). Devido ao relevo montanhoso e à pequena extensão do seu território, o Japão tem poucas áreas para plantio, possui algumas características peculiares: superaproveitam o espaço de pequenas propriedades, com uma produtividade muito elevada. Utilizam as técnicas de rotação de culturas (“técnica agrícola de conservação que visa diminuir a exaustão do solo. Isto é feito trocando as culturas a cada novo