Economia dos estados unidos
Análise Economia e Comércio Jéssica Naime 08 de abril de 2004
A Economia dos Estados Unidos após 11 de setembro
Análise Economia e Comércio Jéssica Naime 08 de abril de 2005
A partir do ano 2000, a economia dos Estados Unidos sofreu uma desaceleração, gerando impactos nas taxas de desemprego, investimento direto e consumo. Nos anos que se passaram desde 2003, entretanto, uma agressiva política fiscal e monetária desempenhada pelo governo Bush tem refletido na melhora dos principais índices econômicos do país.
A
economia dos Estados Unidos começa a dar sinais de recuperação após o período de desaceleração observado entre 2000 e 2003. Com a relativa piora dos principais indicadores econômicos do país, a administração de George W. Bush adota políticas fiscal e monetária expansionistas, tendo o Federal Reserve (FED) – o banco central estadunidense – mantido a taxa básica de juros a 1% ao ano, e tendo o governo reduzido impostos, ambas a fim de tentar alavancar a economia via aumento da demanda agregada: consumo privado e público. A partir de 2000, ainda na administração democrata do presidente Bill Clinton, a economia estadunidense passa por um período de desaquecimento, sendo observada uma queda nas taxas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que entre 1999 e 2000 estava no patamar de 5%, chegando a 0,5% em 2001. Essa queda nas taxas de crescimento do PIB veio acompanhada de relativa piora nos principais indicadores econômicos do país. É evidente, a partir de uma análise
acurada do Balanço de Pagamentos dos Estados Unidos, que sua economia deteriorou-se após os atentados de 11 de setembro de 2001. Entretanto, é necessário considerar os demais fatores que podem ter contribuído para tal deterioração. (1) George W. Bush, do Partido Republicano, assumiu a presidência em janeiro de 2001, sucedendo um presidente democrata. Embora as diretrizes gerais de sua política não tenham ficado claros até o