Economia dos estados unidos
A economia estadunidense mantém um alto nível de produção per capita (PIB per capita de 46.442 dólares em 2009, em torno da décima posição no mundo). Historicamente, a economia estadunidense tem mantido uma taxa de crescimento do PIB estável, uma baixa taxa de desemprego e elevados níveis de pesquisa e de investimento financiados por capitais nacionais e, por causa da diminuição das taxas de poupança, cada vez mais pelos investidores estrangeiros. Em 2009, os gastos dos consumidores respondiam por 71% do PIB dos Estados Unidos.[11]
Desde os anos 1970, a economia dos Estados Unidos tem absorvido poupanças a partir do resto do mundo. O fenômeno é objeto de discussão entre os economistas. Assim como outros países desenvolvidos, os Estados Unidos enfrentam um baby boom retraído, o que já faz com que a população comece a retirar suas contas da Segurança Social, no entanto, a população estadunidense ainda é jovem e em crescimento, quando comparado a Europa ou Japão. A dívida pública dos Estados Unidos está em um excesso de US$ 13,5 trilhões e continua a crescer a uma taxa de cerca de 3,93 bilhões dólares por dia.[12]
O mercado de trabalho estadunidense atrai imigrantes de todo o mundo e tem uma das taxas mais altas do mundo de migrações. Os estadunidenses têm o maior rendimento por hora trabalhada.[13] Os Estados Unidos figuram em quinto lugar no Relatório de Competitividade Global do Fórum Econômico Mundial.[14] O país tem o maior e mais influente mercado financeiro do mundo, casa de grandes e principais bolsas de valores e commodities como NASDAQ, NYSE, AMEX e