Economia chipre e euro
A área da República de Chipre sob controle do governo greco-cipriota tem uma economia de mercado dominada pelo setor de serviços, o qual corresponde a 4/5 do PIB. Os setores de turismo, o financeiro e o de administração de propriedades são os mais importantes. Taxas oscilantes de crescimento durante a década passada refletem a dependência econômica do turismo, atividade cuja rentabilidade varia por conta da instabilidade política da região e as condições econômicas da Europa Ocidental. Em 2009, turismo e construção abrandaram como consequência da crise economica e financeira que pressionou a procura do estrangeiro.A economia contraiu 1,7 nesse ano. Em 1 de janeiro de 2008 a República do Chipre adoptou também o Euro como moeda local, menos de quatro anos após entrar para a União Europeia. A economia da zona greco-cipriota tem crescido em taxas razoáveis desde 2000, mais estabilizadas depois da entrada na União Europeia. Em 2008 Chipre foi classificado pelo Fundo Monetário Internacional como uma das 32 mais prósperas economias do mundo. A economia da zona greco-cipriota tem crescido em taxas razoáveis desde 2000, mais estabilizadas depois da entrada na União Europeia. Em 2008 Chipre foi classificado pelo Fundo Monetário Internacional como uma das 32 mais prósperas economias do mundo. Nos últimos vinte e cinco anos, Chipre passou a depender da agricultura (onde só a produção de cítricos tem relativa importância comercial), a ter uma estrutura mais conforme com o contexto europeu, com uma presença importante do sector industrial que sustenta a maior parte das exportações e emprega ao 25% da população. Cerca de 70% depende do sector serviços, e em concreto do turismo. A localização geográfica próxima ao Oriente Médio provoca grandes oscilações de ano em ano ao tempo de converter-se em destino turístico.
A frota de navios com matrícula cipriota é a quarta mais importante do mundo e reporta volumosos rendimentos.
Resumo