Economia brasileira
Economia não é uma ciência exata. Por isso sua conjuntura depende de um conjunto de fatores internos e externos, além da constante avaliação de cenários a curto médio e longo prazo.
A economia brasileira num prazo de 30 anos atravessou muitas adversidades, planos econômicos fracassados que resultaram em diversas trocas de moeda, recessão, congelamento de preços, inflação (que atingiu a casa de 85% ao mês), dilatória, confisco das cadernetas de poupança... Até sua presente atual (e aparente) tranqüilidade.
O Brasil hoje em termos estabilizado terá que ter muito cuidado e diplomacia para tratar este problema que atingiu todo o mundo, pois o nosso país no ponto de vista econômico está em melhores condições financeira nos dias de hoje por não dever mais ao fundo monetário internacional (FMI), e por sua vez pode até emprestar dinheiro ao nosso antigo credor. Com a grande vivência e lembranças e dados estáticos do passado de nosso economia sabemos muito bem o que é viver em apuros, sufocados com dividas tendo nossa moeda desvalorizada, a superinflação, juros altíssimos e confiscos do governo em nossas reservas. Com a presença do estado na economia o Brasil que se desenvolveu dentro do pensamento Keynes que defende o estado deve participar da atividade econômica quando a iniciativa privada não se apresentar para defender as necessidades da população. O Keynes mostra os vilões do capitalismo que é o desemprego a desigualdade da renda e da riqueza o que é até nos dias de hoje. Ele entende que estes problemas podem ser resolvidos pela participação do estado na economia, pois na medida em que o governo faz investimentos na economia, com certeza estará gerando emprego, logo haverá geração de renda podendo assim possibilitar a demanda.sem defender uma economia centralizada, entendemos então que o governo interfira na economia, naqueles pontos em que a iniciativa privada não pode atuar.
Este trabalho pretende trazer a tona alguns dos seus