ECONOMIA BRASILEIRA
Devemos ter menos estatização, o Estado deve ser mínimo, fazendo com que haja mais a participação do setor privado na economia. De maneira geral o mercado é um bom alocador de recursos, portanto o governo de maneira geral não precisa atuar como proprietário de empresas. Contudo, há setores sensíveis, tais como setores de monopólio natural (energia, transporte, saneamento, comunicação, etc), e setores onde há interesse público (saúde, educação, transporte, comunicação, energia). O Governo deve deixar o mercado atuar, regular e intervir, da forma mais sutil possível.
2) É possível recuperar o tempo perdido ou a inserção tardia e de forma periférica no capitalismo mundial?
No meu ver ainda é possível recuperar o tempo perdido, pois o que deve ser feito são investimentos na indústria, em tecnologias, no capital intelectual, para que se possa competir com o mercado internacional e uma mudança na política do Brasil junto aos mercados internacionais Estados Unidos e União Européia.
Vale observar que a introdução do trabalho assalariado foi um dos resultados da inserção do Brasil na organização do capitalismo mundial e que acabou preparando o terreno para a industrialização em um determinado tipo de capitalismo que foi chamado de “capitalismo tardio” (MELLO, 1998, p. 177).
Portanto, é sim possível o Brasil recuperar o tempo perdido ou a inserção tardia e de forma periférica no capitalismo mundial, uma vez que o capitalismo brasileiro já se expressa como a sétima economia do mundo.
3) Durante o Brasil colonial a economia se concentrava no setor primário, qual a importância desse setor para a industrialização do país no inicio do século XX?
Com as recorrentes crises econômicas e superprodução de café, houve uma instabilidade no modelo primário, e com isso aconteceu uma imigração do campo, para grandes centros urbanos, mão de obra em quantidade necessária para a