Economia Brasileira
Percebendo o refreamento do crescimento no primeiro trimestre, quando a expansão do PIB (Produto Interno Bruto) ficou abaixo do esperado, o BC (Banco Central) reduziu a projeção para este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto, o PIB, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país teve sua expectativa reduzida de 3,1% para 2,7% para o ano de 2013, ou seja deverá registrar aumento real de apenas 2,7%, e não mais de 3,1%, conforme indica o Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quinta-feira, 27/06/2013.
Dentre os fatores que contribuíram para baixar a expectativa de crescimento, estão dois aumentos na taxa básica de juros, nos meses de abril e maio, e com projeções de aumento da Selic ainda no decorrer do ano, como uma das medidas de contenção da inflação.
No cenário central, contendo os principais fatores que contribuíram para baixar a expectativa de crescimento, estão dois aumentos na taxa básica de juros, nos meses de abril e maio, e com mais projeções ainda de aumento da Selic no decorrer do ano, como uma das medidas de contenção da inflação, está a questão do governo fazer uma economia de 2,3% do PIB para o pagamento de juros da dívida este ano, assim como adiantou o ministro Guido Mantega, está também a perspectiva para a atividade agrícola e de taxa de investimento, que aponta para uma estimativa de queda, de 1,5% para o PIB do setor em 2012, uma diferença de 4 pontos porcentuais na comparação com a previsão anterior.
Em outra frente, o governo brasileiro está desenvolvendo estratégias com os demais países membros do Brics – Rússia, Índia, China e África do Sul – para