Economia Brasileira

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Durante o período de alta inflação o governo temia a fuga dos ativos financeiros, medo esse que imobilizava as políticas monetárias e cambial. Para amenizar a alta inflação também chamada de moeda de indexação o governo optou por diversos planos porem não conseguiam romper a alta inflação. Nesse período iniciou-se o Governo de Collor que adotou medidas que visavam romper a alta inflação, como:
1- A reforma Monetária – Reduziu drasticamente a liquidez da economia divido ao bloqueio de aplicações em fundos de curto prazo, bloqueio em um terço dos depósitos de poupança e o bloqueio de depósitos avista das aplicações de overnight.
2- Reforma Administrativas e Fiscal – Visava promover um ajuste fiscal de 10% no PIB eliminando um déficit de 8% e melhorando em 2%. Esse ajuste seria feito por meio da redução de custo de rolagem da dívida pública, suspensão dos subsídios, incentivos fiscais e isenções, ampliação na base tributaria, ampliação do setor exportador, ampliação dos ganhos de capital na bolsa, a criação de programas de privatizações, melhoria dos instrumentos de fiscalização e de sonegação e fraudes.
3- Outras Mudanças – Congelamento de preços e a desindexação do salário, sistemas de taxas flutuantes definidas livremente no mercado e mudanças na política comercial.
Durante esse mesmo período criou-se o confisco da liquidez que foi um ponto forte do governo de Collor, onde, buscou-se retomar a capacidade de fazer política monetária ativa e congelando o estoque da moeda preocupando-se mais com o estoque da moeda do que com seu fluxo. Essas políticas iniciaram um processo de abertura comercial que valorizou fortemente a taxa de cambio a aceleração inflacionaria, nesse caso a ausência do fluxo de capital fez com que o Banco Central intervisse no mercado cambial desvalorizando fortemente o cruzeiro. Sendo esse um dos principais fatores para determinar o fracasso do plano do Governo Collor

O Plano Collor II era uma reforma financeira que visava eliminar o

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