Economia Brasileira
O não prever, o não incluir, pode antecipar o tempo, mas normalmente num sentido de reduzir as expectativas entre empolgação e a ilusão. :
Por: Sérgio Dal Sasso Por Sérgio Dal Sasso, consultor empresarial, escritor e palestrante em temas ligados à administração de negócios, empreendedorismo, vendas, carreiras e educação corporativa.
Como escolher uma franquia?
Uma escolha, por parte do interessado, deve reunir aptidão, conhecimento, gosto pela atividade e recursos para o investimento. Na outra ponta e por parte do franqueador, espera-se um conjunto de valores que justifiquem o sucesso e histórico de uma marca, transparência no modelo de negócio proposto e suporte técnico que reúnam atrativos para viabilidade de investimentos e retornos ao franqueado.
Da reunião entre uma franquia atrativa e um franqueador com potencial para integrar o sistema, consolidasse o interesse mutuo, que nunca deve ser resolvido pela empolgação das apresentações, pois o interesse por um bom convívio e parceria deve envolver seguranças que qualifiquem a satisfação das partes, diante de um seletivo processo que ateste a segurança a ser verificada pelo bom andamento da rede e suas franquias e a identificação do histórico do próprio franqueado como parte adequada a somar nos negócios do grupo. Análise, pontos fortes e fracos, investimentos, suporte e relacionamento serão bases para a escolha e definição de parceria.
O layout, produtos, decoração, vitrine, etc, já vêm formatados ou há espaço para a criatividade do varejista?
Vai depender muito do modelo do sistema e do tipo de negócio ofertado. Na maioria dos casos existe um padrão a ser seguido, justamente para criar uma imagem única da rede, mas os produtos e serviços a serem oferecidos dependem dos gostos regionais e sempre devem exigir adequações por parte do franqueador para maximizar o potencial do negócio.
A criatividade e inovação do sistema sempre estarão ligadas a resultados