Economia Brasileira
Economia Brasileira- Primeira dezena de março de 2014
Os gastos de vários setores do governo explodiram no mês de janeiro desse ano, o consumo vem crescendo em um ritmo superior a capacidade da economia, as empresas estão perdendo mercado para concorrentes do exterior, pois os custos estão subindo acima da inflação. A infraestrutura no Brasil vem acontecendo em um ritmo lento, já em outros três países avançaram em ritmo rápido. Os dados do PIB que foi divulgado pelo IBGE, mostram que a demanda por bens e serviços cresce acima da oferta, déficits devem ser cobertos por investimentos externos ou reservas internacionais, por esse motivo não podem ser mantidos por muito tempo.
Em uma publicação feita no final de fevereiro prevê uma regularização de terras compradas por estrangeiros, a justificativa era que a limitação fosse uma questão de soberania e segurança nacional. Na Amazônia as áreas são ofertadas para exploração de madeira, com técnicas de manejo que dão tempo suficiente para a floresta se regenerar, minimizando o impacto com o meio ambiente, o Serviço Florestal Brasileiro alterou editais para torná-los mais atrativos e lançou ainda uma rodada de licitações de larga escala.
Dentro do governo a expectativa é que o dólar mais valorizado compense um recuo nos preços dos minerais e até mesmo o volume de vendas desse setor, mas o setor de mineração está perdendo espaço gradualmente e isso pode se agravar no médio prazo. A Bovespa tem a segunda maior queda no mundo e por incrível que possa parecer a líder em valorização da bolsa é a Venezuela, o que se explica o fato dela ter-se tornado uma alternativa para a população se proteger da inflação. Congresso Nacional: o que mais tem travado o plenário da Câmera dos deputados são seus projetos do Executivo com urgência constitucional que impedem a votação de outros temas, por não terem sido analisados no período previsto, a paralisia legislativa foi outro fator eventual de rebaixamento na