economia argentina

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O início dos anos 2000 na Argentina foi marcado por uma crise histórica em sua economia, com o encolhimento do PIB em quase 20%. Assim, depois da renegociação das dívidas com diversas instituições financeiras internacionais, a economia foi se recuperando até voltar a crescer, mas o investimento em infraestrutura não acompanhou a demanda. Os anos posteriores vêm sendo marcados, no campo das relações comerciais argentinas, pelo ininterrupto uso de medidas com o intuito de restringir as importações. Grupo de mais de 10 países, entre eles EUA e membros da União Europeia, denunciaram a Argentina à OMC, em março de 2012, por aplicar diversas medidas protecionistas. Para esse feito, o argumento utilizado pelo governo Kirchner foi a proteção da estrutura produtiva e dos empregos do seu país. A imagem do país está vinculada à instabilidade política e à fragilidade econômica. Se torna difícil adquirir novos empréstimos e modernizar setores como o petrolífero. Entre 2003 e 2010, a produção de petróleo caiu 18% e a de gás 7%. O país tornou-se importador de gás natural, petróleo combustível e óleo diesel. A Argentina, por sua vez, destacou-se como a 26ª principal economia do mundo, em 2012, com PIB Nominal de aproximadamente US$ 475 bilhões e crescimento em torno de 2%. No ranking da ONU/UNCTAD de 2012, o país figurou como o 42º principal mercado mundial, sendo o 45º maior exportador e o 46º maior importador. O MERCOSUL continua a ser o principal mercado de destino das exportações argentinas (US$ 21,172 bilhões, em 2011), com participação no total da pauta de exportações de 25%. Em 2011, os embarques direcionados ao Brasil, principal mercado de destino das vendas externas argentinas, representaram 84% do total das exportações ao bloco. Os principais produtos exportados foram: resíduos e desperdícios das indústrias alimentares com 14,4%; automóveis com 11,8%; cereais com 11,8%; gorduras/óleos com 7,3%; com 6,1%; e sementes/grãos (soja) com 4,7%. A América

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