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Conheça algumas das formas de investir:
• Poupança: uma das aplicações mais tradicionais, a poupança aceita valores baixos para que você comece a investir e permite retiradas imediatas. Os juros pagos são definidos pelo Banco Central, mas a lei garante um rendimento de 6% ao ano mais a variação da Taxa Referencial (TR), a taxa básica de juros ao mês.
• Previdência: é um investimento de longo prazo para complementar a aposentadoria.
• Fundos de investimento: é condomínio de investidores. Cada investidor adquire uma cota desse fundo. São várias modalidades para vários perfis de investidores ou para que você consiga diversificar seus investimentos.
• Tesouro direto: é a compra de títulos públicos federais. Trata-se de um investimento seguro e de valor inicial baixo.
• Ações: são partes de uma companhia. É como se a empresa fosse um bolo. Ao comprar ações, você passa a ser dono de uma fatia desse bolo, um acionista. Os seus rendimentos variam de acordo a oscilação do valor dessa empresa na bolsa de valores.
• CDBs: são títulos de renda fixa, depósitos a prazo utilizados pelos bancos para captar recursos. É uma modalidade de baixo risco.
Como escolher?
Antes de decidir pelo investimento onde vai aplicar o seu dinheiro, estude cada possibilidade mais a fundo e veja qual casa mais com seu estilo de vida e com a função da reserva. Leve em conta:
• O valor inicial mínimo
• O índice de rendimento acima da inflação
• O prazo ideal de retirada em função de seus projetos de vida
• A incidência de impostos
• O valor de taxas: administração, carregamento, corretagem e performance
Fique atento!
A inflação pode se tornar uma vilã do investidor. Ao escolher um investimento, lembre-se de considerar se ele prevê um rendimento acima da inflação. É importante, ainda, levar em conta a desvalorização do dinheiro quando calcular a renda para muitos