Economi a: keynes
Primeiro fator; a teoria clássica e seus seguidores argumentavam os seus princípios sobre a hipótese do pleno emprego, ou seja, a existência de uma sociedade em que todos possuem um emprego. Como essa hipótese não é tida como confirmada, houve a necessidade da implantação de uma política que se encaixasse com a realidade. A teoria clássica não relata a variação dos preços dos produtos e serviços quando o desemprego se faz presente (principalmente em época de depressão).
Segundo fator; a teoria clássica e seus seguidores cometeram o erro de não imporem nas suas argumentações o papel da moeda. A lei de Say (lei das "saídas") foi criada por J. B. Say, e ela argumenta que "os produtos se trocaram contra produtos". Os clássicos pregavam esse raciocínio e excluíram a moeda como se ela fosse apenas um fato intermediário, passivo e sem importância para o equilíbrio econômico e para o equilíbrio dos preços.
Terceiro fator; a teoria clássica e seus seguidores apresentaram os problemas econômicos como possuidores de comportamentos individuais, ao invés de relatarem o verdadeiro comportamento dos problemas que apresentava um quadro geral. Os neoclássicos empenhavam-se especialmente à análise das reações dos compradores, vendedores, produtores, repartidores e consumidores. Keynes ultrapassa este ponto de vista microscópico e avança para uma perspectiva macroscópica do estudo econômico, ou seja, uma visão mais geral do "rendimento global" e do "emprego global".
O economista deve analisar e raciocinar com base em dados pertencentes ao conjunto econômico. A ciência Macroeconomia que conhecemos hoje