Econimia de marcado
Concorrência perfeita corresponde à situação de um mercado em que há grande número de ofertantes/vendedores de um determinado bem ou serviço e um grande número de compradores/consumidores, onde se utilizam de diferentes instrumentos de negociação, tais como: preços, qualidade dos produtos, serviços pós-venda, etc.
Concorrência monopolística
É situação de mercado onde há grande número de demandantes e ofertantes, estes com produtos diferentes, porém com substitutos próximos, passíveis de sofrerem concorrência. Observe-se que, embora haja um grande número de empresas ofertantes, com potencial de concorrência de seus produtos entre si, há, porém, diferenciais nos preços e nos produtos que o deixam “únicos”. Isto ocorre em termos de preço, embalagem, formato, um “vale-brinde”, ou mesmo um serviço pós-venda mais refinado.
Este tipo de concorrência imperfeita, pode ser visto com mais frequência em lojas ou estabelecimentos com variedade de produtos com características próximas entre si. É o caso de supermercados, lojas de departamentos (roupas, calçados, bolsas), postos de combustíveis (lanchonete, lava-rápido, loja de conveniências, caixas-eletrônicos). Neste caso, o estabelecimento passa a deter a preferência do consumidor em função dos “serviços” agregados.
Ex1. Concorrência monopolística sob o aspecto de um produto:
Televisor de LCD de 48”, com wirelles, pen-drive, digital. Quando do lançamento pelo fabricante, esse produto passa a ser único, com uma opções tecnolólicas que os concorrentes não têm. Assim, por ser único no mercado, ele é uma espécie de “monopólio”. Os clientes adquirem esse produto pelas vantagens tecnológicas e status social – “Bens de Veblen”. Logo, a concorrência monopolística perdurará até outro fabricante produzir um televisor similar.
Ex2. concorrência monopolística de um estabelecimento
Há uma propaganda na TV, onde um caminhoneiro, ao volante, pergunta a um senhor sentado numa