Ecologia
Com advento Revolução Industrial, uma nova sociedade surgiu com novos conceitos éticos e morais, conceitos que tem como base o consumismo irracional e sem respeitos com a natureza. Durante os últimos séculos essa cultura de consumo exacerbado modificou o cenário natural de vida do ser humano, consolidando fortes problemas na sociedade contemporânea, como desigualdade social, poluição ambiental, entre outros.
Durante século XIX para tentar minimiza os efeitos do “capitalismo selvagem” surgiu uma nova linha de pensamento filosófico “o marxista”. Karl Marx herdando um pouco do otimismo dos iluministas ele idealizou um novo sistema de consumo onde a burguesia compartilharia sua riqueza e seu poder e a sociedade alcançaria um modo de vida comunista, tal ideologia ficou conhecida como sociedade utópica. Uma sociedade onde cada um tem seu espaço, tudo é de todos, uma nova forma de viver com respeito à natureza e ao ser humano. “A natureza é o corpo não orgânico do homem” ou então “o homem é uma parte da natureza”, escrevia Marx, [1965, p.62] nos Manuscritos de 1844, suas visões tinham como base o naturalismo e materialismo.
Ciência e tecnologia apareciam como o lado bom do capitalismo, como conquistas da burguesia que representavam um avanço em relação ao que existia antes, e algo a ser preservado e promovido na transição para o socialismo.
Na encruzilhada da ética e da política, com relação entre ecologia e a economia surgem novas ideologias que interviam na sociedade, onde ficam evidentes lutas ecológicas com escala global contra o capitalismo.
Ecologistas criaram maneiras de pensar bem diversas, onde alguns tentam integrar as lutas sociais com e as ecologias e outros pensam que “questão social e econômica” sucedeu à crise ecológica.
Algo que poucos defendem é que tais questões tão diferentes e contrarias, não pode ser tratas separadamente, pois sociedade e meio ambiente, economia e ecologia, dependem uma da outra.
No atual cenário