O código de ética profissional de 1993 possibilita compreender como atuam os profissionais e confrontar os valores que regem seus comportamentos e atitudes, para fundamentar suas ações entram em conflito cm suas próprias percepções de mundo, o serviço social também possui, como principio o posicionamento a favor da igualdade e da equidade social, por isso, o assistente social no exercício a profissão, precisa ter como pilar central a ética profissional. Para se analisar sobre serviço sociais e novos padrões que atuam como base para a prática profissional do assistente social, faz-se necessário refletir acerca da sua trajetória desde gênese da profissão até a atualidade, objetivando melhor entender os avanços e como que se deparam tradições, como também os entraves com que se deparam. Os assistentes sociais para adotar o código de ética vigente, durante o período da ditadura miliar (196-1985), a profissão passou por uma frase de grandes questionamentos a cerca do modo de fazer e de pensar e de pensar a intervenção, um período marcado pela conceituação do serviço social, um movimento que buscava aa renovação da profissão, visando romper com sua forma tradicional, obedecer aos preceitos da lei e da ética, respeitar a politica administrativa da instituição empregadora, zelar pela família encorajando medidas que favoreçam sua estabilidade e integridade, participar de programas nacionais e internacionais destinadas a elevação das condições de vida e correção dos desníveis sociais, agir quando perito, com inserção de animo e imparcialidade. A palavra ética não tem o mesmo sentido para todas inúmeras são as contradições em torno das definições e seu entendimento entre antigos e modernos, assim o primeiro código de ética profissional do Assistente Social elaborada pela Associação Brasileira de Assistência Social de 1947, aprovado em 1948 dizia “Moral ou ética pode ser considerada como a ciência dos princípios e das normas que se devem seguir para fazer o bem e