Eclampsia
A eclampsia é o grau mais grave da hipertensão na gravidez, que inclui a hipertensão gestacional, a pré-eclampsia e a eclampsia propriamente dita.
A caracterização da eclampsia se dá pela presença de uma ou mais crises convulsivas em uma gestante com pré-eclampsia já estabelecida.
Até 30% das convulsões ocorrem no momento do parto ou até 48h após o nascimento do bebê. As crises convulsivas duram em média 1 minuto e são geralmente precedidas por dor de cabeça, alterações visuais ou dor abdominal intensa.
Geralmente, em 10% das gestações há o aparecimento de hipertensão arterial, sendo, que na sua maior parte, na forma de pré-eclampsia leve.
Sua causa ainda não foi completamente esclarecida. Sabe-se, todavia, que a existência da placenta é necessária e que não precisa existir o feto. Certos tumores placentários podem causar pré-eclampsia. A doença é interrompida com a antecipação do parto uma vez que a retirada da placenta é a única forma da doença se desinstalar.
O que é eclampsia?
A eclampsia é uma grave complicação gestacional caracterizada por convulsões. Definida como um acidente agudo de toxemia gravídica representando a forma mais grave da doença. A gravidez é o crescimento de um ser geneticamente diferente dentro do útero da mulher; uma vez que metade dos genes vem do pai.
O corpo não rejeita porque existem mecanismos imunológicos que se desenvolvem para proteger o feto. Em alguns casos o organismo libera proteínas na circulação materna que provoca uma reação imunológica que agride as paredes dos vasos sanguíneos, causando vaso constrição e aumento da pressão arterial. Isso acontece no inicio da gravidez quando a placenta esta em processo de implantação no útero.
Conforme a gravidez se desenvolve a placenta cresce e falta a de vascularização adequada, o que leva a uma baixa perfusão do sangue podendo causar isquemia placentária. A placenta em sofrimento produz uma serie de substancias que caem na