ebola
Em Goiânia, a internação de uma mulher que trabalhava em uma missão de paz em Moçambique provocou a maior confusão. Na verdade, ela estava com pneumonia. Por causa de histórias como essas, o próprio Ministério da Saúde escreveu em uma rede social que tudo não passa de boatos e que o risco do ebola chegar ao Brasil é muito baixo.
Este é o pior surto da doença desde que ela surgiu há 38 anos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, 1552 pessoas já morreram na Guiné, na Libéria, em Serra Leoa e na Nigéria.
No Brasil, não existe restrição para viagens à África. A preocupação do Ministério da Saúde é em relação às pessoas que vem dos países atingidos pela epidemia. Caso algum passageiro apresente algum sintoma dentro do avião, terá que desembarcar isoladamente e seguir direto para um hospital de referência.
“O brasileiro que não está viajando para nenhum desses países não tem nenhum risco de contrair ebola. O que a gente precisa é ficar acompanhando a situação lá. Qualquer viajante internacional que chegue ao país com o ebola, nós já temos todo um esquema de preparação para retirá-lo do aeroporto, levar para o hospital de referência, tratar em condições seguras e proteger todas as pessoas que podem ter tido contato com ele”, garante Jarbas Barbosa, secretario de Vigilância em Saúde, do Ministério da