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1. O desenvolvimento da gestão estratégica de operação é de suma importância para as empresas, pois as operações envolvem o grosso dos recursos, a tomada de decisões é essencial, pois possuem inércia e são difíceis e caras de reverter, acarretando consequências que envolvem toda a empresa, e o cenário que encontramos hoje é bem dinâmico, dessa forma aumentado a competitividade e as exigências dos consumidores. A gestão estratégica de operação vem auxiliar a empresa na flexibilidade na produção, sem perdas de eficiência e produtividade, visando a gestão de custos, tendo um conhecimento profundo do seu negócio com uma visão integral dos diferentes aspectos que envolvem a mesma. Proporcionando um atendimento eficaz, suprindo as necessidades do seu público alvo.

2. Os critérios competitivos são objetivos que a empresa deve buscar mais fortemente com o intuito de aumentar a sua competitividade e, por conseguinte, a sua participação no mercado e a sua lucratividade. Exemplos: preço/custo, velocidade, confiabilidade, qualidade e flexibilidade, no entanto cada uma dessas prioridades tem os seus respectivos desdobramentos, pois as suas definições são genéricas e abrangentes.

3. O trade-off representa um conflito de escolha, é uma decisão onde você precisa abrir mão de uma coisa em função de outra. De forma simples, podemos dizer que quando um requisito melhora o outro piora. Exemplo: Para se produzir um produto de qualidade, conforme as exigências do cliente, nem sempre eu consigo produzir com um custo baixo, ou até mesmo, um prazo de entrega rápido, neste caso o critério qualidade melhorou, no entanto o custo e a velocidade do produto pioraram.

4. Ao dizer que os trade-offs não são estáticos e fixos significam que mudam continuamente com o tempo e as circunstâncias, com relação a analogia da gangorra é possível sim mover os pivôs dos trade-offs, implicando estudos para aprimoramento do foco da empresa, diante disso priorizando alguns critérios competitivos, que geram