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Edifícios verticalizados tem sido uma grande tendência no mercado brasileiro, desde as primeiras décadas do século 20 vem se construindo prédios nas grandes capitais. Os primeiros apartamentos possuiam o mesmo espaço interno que as casa. Na década de 1970 houve uma revisão no mercado imobiliário, começa a se priorizar a eficiência e a profissionalização dos agentes desse mercado. Inicia-se nessa década a ideia de plantas-tipo, a repetição de uma planta se torna a garantia de lucro. Nessa mesma década passa-se também a diminuir o tamanho dos comodos.
No final dos anos de 1960 o perfil das famílias começam a mudar, nos primeiros anos, mais de o dobro das famílias eram constituídas por um casal hetero e seus filhos, no finald década esse padrão de familia diminui consideralvelmente, e passam a existir outros tipos de modelos de famílias, que teoricamente passam a representar um desafio para os proficionais da construção.
Ao decorrer dos tempos houve a necessidade de se construir para a população desfavorecida financeiramente, em meio a tantas crises há uma população sem muitos recursos, mas que mesmo sem capital estão dispostos a pargar pela tão sonhada casa própria. Visto essa situação o mercado imobiliário passa a ofercer habitações cada vez mais compactas e com pouquissímo conforto para atender essa demanda.
As cidades passam a ter vários apartamentos minúsculos, com comodos cada vez menores abrigando famílias inteiras.
Na década de 1980, a tipologia dos apartamentos passou por modificações, o quarto de empregada despareceu, ou se tornou um comodo minúsculo com duas portas, uma para o corredor e outra para a área de serviço, a cozinha ficou retangular e menor, muitas vezes com uma parede toda ocupada por eletrodomésticos em um comodo pequeno e ganhou-se um hall de entrada para a área de serviço. A sala de estra foi o único ambiente que se ganhou um pouco mais de espaço, com uma área um pouco maior geralmente pelo acrescimo da