Décadas de 1960 e 1970
Ao apresentarmos as características do Japão é normal falarmos dos aspectos “negativos” do seu espaço geográfico, por exemplo, o território pequeno, o vulcanismo e os terremotos entre outras coisas. O país passou por grandes transformações após a abertura de seus portos ao comercio exterior, sob pressão dos EUA. Um tempo antes de anteceder a Segunda Guerra Mundial, os imperialistas estavam tão ambiciosos que investiram grande quantidade em material bélico, seus militares ficaram mais agressivos, e além do mais se uniu a Alemanha nazista e a Italia fascista formando o Eixo. Mas com tudo isso o Japão foi i único a ser vitima de ataques com bombas atômicas lançadas pelos EUA. Em 1945, na cidade de Hiroshima morreram cerca de 140 mil pessoas, e em Nagasaki aproximadamente 70 mil pessoas morreram com os ataques das bombas. Com as explosões o Japão foi forçado a se render, as Forças Armadas se reduziram para dar proteção aos militares dos EUA. Um tempo depois os EUA deu uma ajuda de 2 bilhões de dólares, ajudando na economia. O crescimento maciço foi chamado de “milagre japonês”.
As décadas de 1960 e 1970 A economia japonesa na década de 1960 cresceu mais que os países europeus e dos EUA. Um pouco antes seus produtos eram considerados de qualidade inferiores, e seus preços imbatíveis. Seu desenvolvimento em bases capitalistas e a posição como nação forte interessou aos EUA que visavam a expansão e ao fortalecimento da sua área de influência. Nos anos de 1970, o Japão tornou-se o segundo país mais industrializado do mundo perdendo apenas para os Estados Unidos.
Os anos 1980 e 1990
Já nos anos de 1980, o crescimento japonês começou a incomodar os EUA. Veículos de montadoras japonesas ganharam preferencia dos consumidores, e suas multinacionais abriram em regiões anteriormente dominadas por empresas dos EUA. Na década de 1990 contrariou o período anterior, entrou em uma fase que sua economia parou, com os altos custos de produção, o