Durkhiem
Para as ciências políticas no contexto de Durkheim, o estado deveria cumprir esse papel de integração. Mas, para Durkheim, esse papel só seria cumprido se a legitimidade e a força do Estado estivem amparadas e coerentes com a moral do grupo que representasse. Nessa fase de estudo do estado as principais bases estão relacionadas a moral. Porem no seu livro, divisão social do trabalho, Durkheim afirma que o fator que garante as formas de solidariedade não é o Estado, mas o desenvolvimento do desenvolvimento do trabalho em si que se pode comprovar pelo Direito, porem suas consequências fundamentais são sociais, os laços de solidariedade. Logo a moral é finalmente compreendidos como expressões do funcionamento das sociedades.O responsável pela manutenção da sociedade não sendo mais o Estado, mas as leis que eles expressam, logo o estado se baseia além da moral também com o direito Neles, os temas propriamente políticos não são diretamente abordados como fatos da política, mas como fatos da moral. São compreendidos simplesmente como regras de "conduta sancionada" e estão expressos no Direito. Resumindo a concepção de Estado estaria preocupada com a coesão social. O Estado deveria estar acima das organizações comunitárias. O Estado cumpriria uma função moral sem fins conceituais ou religiosos.
O Estado é, assim, um grupo especial encarregado de "representar essa autoridade", o "órgão eminente". Os indivíduos têm deveres em relação a ele e reciprocamente. Trata-se, portanto, de um agente dinâmico, que se define por sua função social e em