Durkheim
Um Toque de Clássicos
Marx
Durkheim
Weber
Aluno: Gabriel dos Santos Pedrosa Matricula: 27595
Aluno: Taiane Caetano Matricula: 28245
Discipina: Ciências Humanas e Sociais
Itajubá, 27 de setembro de 2013.
DURKHEIM E O EQUILIBRIO SOCIAL
“[...]para tornar-se uma ciência autônoma, essa esfera do conhecimento precisava delimitar seu objeto próprio: os fatos sociais. Tais fenômenos compreendem “toda maneira de agir fixa ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou então ainda, que é geral na extensão de uma sociedade dada, apresentando uma existência própria, independente das manifestações individuais que possa ter”(p.61)
“[...]a sociedade não é o resultado de um somatório dos indivíduos vivos que a compõem ou de uma mera justaposição de suas consciências. [..]A sociedade, então, mais do que uma soma, é uma síntese e, por isso, não se encontra em cada um desses elementos, assim como os diferentes aspectos da vida não se acham decompostos nos átomos contidos na célula: a vida está no todo e não nas partes. As almas individuais agregadas geram um fenômeno sui generis, uma “vida psíquica de um novo gênero”(p.62)
“Durkheim estabelece regras que os sociólogos devem seguir na observação dos fatos sociais.A primeira delas e a mais fundamental é considerá-los como coisas. Daí seguem-se alguns corolários: afastar sistematicamente as prenoções; definir previamente os fenômenos tratados a partir dos caracteres exteriores que lhes são comuns; e considerá-los, independentemente de suas manifestações individuais, da maneira mais objetiva possível.”(p.66)
“Em suma, as regras morais possuem uma autoridade que implica a noção de dever e, em segundo lugar, aparecem-nos como desejáveis, embora seu cumprimento se dê com um esforço que nos arrasta para fora de nós mesmos, e que por isso