DST- Doenças Sexualmente Transmissiveis
Introdução
As doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) acontecem por meio do ato sexual sem o uso de preservativo, seja na relação de homem com mulher, homem com homem ou mulher com mulher, qualquer relação pode contrair essa doença.
Matheus e Eisenstein (2007) apontaram que estão catalogadas cerca de vinte e cinco tipos diferentes de DST’s, todas causadas por microrganismos: germes pequenos e indivisíveis, bactérias, vírus, protozoários ou fungos. Os principais sintomas são: verrugas, feridas, corrimentos, coceiras nos órgãos genitais, dor durante a relação sexual ou ardor ao urinar. No momento em que um parceiro está com DST o outro também deve fazer o tratamento.
As DST’s podem ser um meio facilitador da transmissão do vírus da AIDS, pois feridas nos órgãos genitais podem favorecer a entrada do HIV. O tratamento das DST é gratuito nos serviços de saúde do SUS. O uso de preservativo as relações sexuais é imprescindível, é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão, tanto das DST quando do vírus da AIDS.
As DST’s podem trazer como consequências problemas sexuais como esterilidade, aborto, nascimento de bebês prematuros, deficiência física ou mental nos bebês de grávidas contaminadas e alguns tipos de câncer. Algumas DST’s, quando não diagnosticas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações bem graves e podem levar até a morte. A maioria das DST’s tem cura, mas devem ser corretamente diagnosticadas e tratadas por profissionais da saúde.
“Nunca siga conselhos de vizinhos, amigos, colegas, parentes, balconistas de farmácia ou qualquer outra pessoa”. Ao ser percebido os sintomas das DST’s nunca deve-se fazer o próprio diagnóstico ou seguir conselhos de outras pessoas, deve-se procurar um médico que seja formado nesta área e possa ajudar a diagnosticar o que é a doença, podendo assim salvar a pessoa de uma