Drosofila
Obtivemos 4 femeas com característica White, frasco “A e B” , porem pelo baixo numero, consideramos que foi um erro nosso de analise e não as colocamos na analise de olhos White, dessa forma contávamos com apenas machos portadores da mutação para olhos.
Pensamos numa mutação sexual ligada ao “X” para as nossas características de machos White e fêmeas selvagens para essa mutação, nossa proposta é que selvagem é dominante sobre o White.
Cruzamos parentais puros para White e selvagem e nossa F1 será de machos selvagens (50%) e fêmeas heterozigotas (50%), esses dados batem com o fenótipo dos três frascos realizados, uma vez que quando visto todas as F1, não contínhamos mutantes para White. Ao fazermos o retrocruzamento de F1 nossa F2 mostrou 50% de fêmeas selvagens (hetero e homozigotas) e 25%¨machos White e 25% machos selvagens. Mostra-se que a mutação de olhos é recessiva e necessita aparecer em ambos os “X” da fêmea.
Quando posto essa hipótese na estatística com um H0 de ligação sexual nosso foi negado quando relacionado ao tabelado, porem quando montado uma hipótese autossômica para parentais puros, com mutação White recessiva para selvagem, propusemos macho WW x fêmea ++ tivemos uma F1 heterozigótica, até então condizente com o que foi observado nos frascos, todos selvagens. Ao realizarmos retrocruzamento o resultado foi: WW, W+,W+, ++ uma proporção fenotípica de 3:1 para selvagem, quando analisado estatisticamente nosso H0 foi mais uma vez rejeitado, porem com uma distancia do tabelado muito maior que observado na hipótese sexual, para isso com auxilio de literatura, aceitamos que a mutação White é ligada ao sexo e mesmo com uma diferença nos cálculos ainda pode ser aceito. Essa diferença pode ser por conta de nossa prole possuir um numero maior de fêmeas, o que não aferi homogeneidade para analise dessa característica. Nossa próxima mutação foi asa vestigial para fêmeas. Quando colocamos em uma hipótese de