Drogas
Em medicina, refere-se a qualquer subst�ncia com o potencial de prevenir ou curar doen�as ou aumentar o bem-estar f�sico ou mental; em farmacologia, refere-se a qualquer agente qu�mico que altera os processos bioqu�micos e fisiol�gicos de tecidos ou organismos. Portanto, droga � uma subst�ncia que �, ou pode ser, inclu�da numa farmacopeia.1
Contudo, em um contexto legal e no sentido corrente (fixado depois de quase um s�culo de repress�o ao consumo de certas drogas), o termo "droga" refere-se, geralmente, a subst�ncias psicoativas e, em particular, �s drogas il�citas ou �quelas cujo uso � regulado por lei, por provocarem altera��es do estado de consci�ncia do indiv�duo, levando-o eventualmente � depend�ncia qu�mica (haxixe, �cido lis�rgico, mescalina, �lcool etc.). Certos f�rmacos de uso m�dico controlado, tais como os opi�ceos, tamb�m podem ser tratados como drogas il�citas, quando produzidos e comercializados sem controle dos �rg�os sanit�rios ou se consumidos sem prescri��o m�dica.
Conceito[editar | editar c�digo-fonte]
Droga � toda e qualquer subst�ncia, natural ou sint�tica que, uma vez introduzida no organismo, modifica suas fun��es.
As drogas naturais s�o obtidas atrav�s de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais - a cafe�na (do caf�), a nicotina (presente no tabaco), o �pio (na papoula) e o THC ou tetrahidrocanabinol (da Cannabis).
As drogas sint�ticas s�o fabricadas em laborat�rio, exigindo para isso t�cnicas especiais. O termo droga, presta-se a v�rias interpreta��es, mas ao senso comum � uma subst�ncia proibida, de uso ilegal e nocivo ao indiv�duo, modificando-lhe as fun��es, as sensa��es, o humor e o comportamento.
No Brasil, a legisla��o define como droga "as subst�ncias ou produtos capazes de causar depend�ncia, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente