drogas
Não subestimam o consumo feminino de drogas, mas as mulheres procuram mais o uso de álcool e tranquilizantes, como as anfetaminas, que são inibidores do apetite. Estudos apontam que o uso de drogas por mulheres é atribuído a suas insatisfações de vida. Os resultados dessas pesquisas permitem identificar o descaso das dependentes aos seus papeis de mãe, mulher e trabalhadora. O trabalho com estas visa também um olhar diferenciado tratando a elevação da alto-estima e reintegração social.
Este trabalho é feito pelo CAPS ad, que entende por mulher dependente química, todas aquelas que buscam o serviço para tratamento de drogas licitas (álcool, calmantes, tabaco entre outros) e as ilícitas (maconha, cocaína, crack, heroína...) onde o uso destes reflita a perda do controle do consumo. Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são regularizados pela portaria nº336/GM de 19 de fevereiro de de 2002 e integra o Sistema Único de Saúde.
Acontece que na maioria desses CAPS o serviço prestado as mulheres dependentes químicas são precários, se tratando de que estas precisam de um cuidado amplo onde deve-se tratar a alto estima,trabalho, condição familiar, social, econômica, relacionamentos (afetivos ou não) e sua sexualidade entre tantas outras questões que são necessárias de zelo para que estas mulheres possam se reestruturarem e ter de volta uma vida social.
A reinserção social destas é gradativa, requer uma recuperação total do paciente e para isso o processo é longo.
As usuárias de drogas são mais descriminadas. A verdade é que na sociedade a mulher em todos os campos sempre sofreu descriminação e repressão, mas, a mulher