Drogas Injetáveis
Introdução:
É difícil precisar o número de indivíduos que consomem drogas em todo Brasil. Trata-se de um grupo heterogêneo, flutuante e de todas as classes sociais. Nesse sentido, ver as principais drogas usadas e as menos utilizadas, as suas causas e consequências, dando ênfase nas drogas injetáveis será o objetivo desse trabalho.
Desenvolvimento:
A Droga em seu significado mais amplo refere-se a qualquer substância e/ou ingrediente utilizado em laboratórios, farmácias, etc. Assim, desde um pequeno comprimido para aliviar uma dor de cabeça até uma inflamação, é uma droga. Porém, o termo é comumente empregado a produtos que levam à dependência química.
Elas estão classificadas em três categorias: as estimulantes (produzem aumento da atividade pulmonar. Exemplo: crack, cocaína), as depressores (diminuem a atividade do sistema nervoso atuando em receptores específicos. Exemplos: álcool, heroína), e as perturbadores das atividades mentais (despersonalização ou modificação da percepção. Exemplo: maconha, ecstasy).
As psicotrópicas são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injeção, por inalação, via oral, injeção intravenosa ou aplicada via retal (supositório).
As drogas injetáveis mais conhecidas são: anabolizante, anfetamina e heroína.
Os esteroides anabolizantes, mais conhecidos apenas com o nome de anabolizantes, são drogas relacionadas ao hormônio masculino testosterona, fabricado pelos testículos. Eles possuem vários usos clínicos, nos quais sua função principal é a reposição da testosterona nos casos em que, por algum motivo patológico, tenha ocorrido um déficit. Além desse uso médico, eles têm a propriedade de aumentar os músculos e por esse motivo são muito procurados por atletas ou pessoas que querem melhorar o desempenho e a aparência física, porém o uso