Drhty
1470 palavras
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Em 31 de agosto de 1997, Diana, Princesa de Gales, foi morta em um acidente de carro dentro do túnel da Ponte de l'Alma, em Paris, na França, juntamente com seu namorado, Dodi Al-Fayed, e com o motorista deles, Henri Paul. O guarda-costas de Fayed, Trevor Rees-Jones, foi o único ocupante do carro que sobreviveu ao acidente.Uma investigação judicial francesa de dezoito meses concluiu, em 1999, que o acidente de carro que matou Diana foi causado pelo próprio chauffeur, o qual perdeu o controle do veículo em alta velocidade enquanto embriagado e sob forte efeito de antidepressivos.[1]
Desde fevereiro de 1998, o pai de Dodi, o empresário Mohamed al-Fayed (dono Hôtel Ritz Paris, para o qual Paul trabalhava), alega que o acidente foi obra de uma conspiração, executada pelo MI6 a mando do Príncipe Philip, Duque de Edimburgo, ex-sogro de Diana. Entretanto, as ideias de Mohamed foram dispensadas pela mencionada investigação, bem como pela Operação Paget, que foi finalizada em 2006.
Um novo inquérito, chefiado pelo juiz Scott Baker, foi criado na Real Corte de Justiça, em Londres, a 2 de outubro de 2007, sendo uma continuação do inquérito original criado em 2004. O juiz decidiu, em abril de 2008, que Diana tinha sido ilicitamente morta pela negligência do motorista e dos paparazzi que seguiam o casal.[2]Mais tarde naquela noite de sábado de 30 de agosto, a princesa e Fayed saíram do Hôtel Ritz, na Praça Vendôme, Paris, e ficaram juntos na margem norte do Sena. Pouco tempo depois, a 0:25 do dia 31 de agosto, a Mercedes-Benz S 280 deles (com câmbio manual) entrou no túnel abaixo da Praça de l'Alma em alta velocidade, seguido por nove fotógrafos franceses em motocicletas.
Na entrada do túnel, o carro deles perdeu o controle, desviou para a esquerda e colidiu diretamente com o décimo terceiro pilar que sustentava o teto, rodopiando até parar. Não havia contratrilhos entre os pilares para prevenir isso. Dois americanos que estavam em Paris ouviram a batida e correram para o