Drenagem linfatica
O sistema linfático trabalha em paralelo a circulação sanguínea, capta o que não serve para as células, drena o excesso de líquidos dos espaços extracelulares, para a corrente sanguínea. Também funciona como sistema de defesa do corpo. Os importantes componentes desse sistema são os vasos linfáticos: está praticamente em todo o corpo, com vasos de paredes finas, com válvulas linfáticas abundantes, visível apenas em indivíduos vivos. (Anatomia Orientada para Clinica; Keitth L. Moore, Arthyr F. Dalley). Plexos linfáticos (capilares linfáticos): se originam nos espaços extracelulares (intercelulares) da maioria dos tecidos, por ter o endotélio muito fino sem membrana basal que facilita a entrada do excesso de líquido tecidual, as proteínas plasmática, resíduos celulares, bactérias, células inteiras e principalmente linfócitos.Esses vasos removem substancias e líquidos dos espaços extracelulares dos tecidos conjuntivos. Ao circular através dos vasos linfáticos, a linfa atravessa os linfonodos. Neles quaisquer substancias estranhas (antígenos) que estejam sendo transportadas pela linfa são concentradas e expostas aos linfócitos, o que desencadeia a cascata de etapas que constitui a resposta imunológica. Os vasos linfáticos por fim, drenam a linfa para a corrente sanguínea ao unir-se as veias na junção da jugular interna e da subclávia, no pescoço. Ducto torácico drena linfa do restante do corpo. Os roncos linfáticos que drenam a metade inferior do corpo fundem-se no abdome, algumas vezes formando um saco coletor dilatado, a cisterna do quilo, a partir desse saco, ou da função dos trocos o ducto torácico ascendente, entrando no tórax e atravessando-o para entrar no ângulo venoso esquerdo, embora este seja o padrão de drenagem típico da maior parte da linfa os vasos linfáticos comunicam-se livremente com as veias em muitas partes do corpo Ref. (Histologia texto e Atlas segunda edição Michael H. ROSS e Lynn J. Romrell e Anatomia Orientada para