DREHER, Martins. A Crise e a Revolução da Igreja no Período da Reforma. Coleção História da Igreja, vol. 3, São Leopoldo: Sinodal, 1996.
DREHER, Martins. A Crise e a Revolução da Igreja no Período da Reforma. Coleção História da Igreja, vol. 3, São Leopoldo: Sinodal, 1996.
Dados do AUTOR:
1972 - 1975
Doutorado em Teologia Com Concentração Em História da Igreja.
Ludwig-Maximilians-Universität München, LMU, Alemanha.
Título: Kirche und Deutschtum in der Entwicklung der Evangelischen Kirche Lutherischen Belenntnisses in Brasilien, Ano de Obtenção: 1975.
Orientador: Dr Georg Kretschmar.
Bolsista do(a): Evangelische Kirche In Deutschland .
Palavras-chave: teologia histórica; Luteranismo; Protestantismo; Brasil.
Grande área: Ciências Humanas / Área: Teologia / Subárea: História da Igreja.
1966 - 1970
Graduação em Teologia.
Escola Superior de Teologia, EST, Brasil.
Fichamento:
Antecedentes da Reforma
“Na Idade Média, não raro a hierarquia eclesiástica e a nobreza souberam agir em conjunto, melhorando as condições de piedade e de vivência da fé. Naqueles territórios, porém, nos quais o senhor territorial era ao mesmo tempo bispo, o secular e o espiritual estavam de tal maneira interligados, que era impossível determinar onde começava um e onde terminava o outro. Além disso, faltava uma boa teologia para distinguir e para enfrentar os problemas. Havia muitos bispos que tinham qualquer interesse em questões espirituais e buscavam solidificar suas posições por meios políticos. Por seu turno, muitos príncipes seculares buscavam fortalecer seu poder, assumindo o controle da igreja. Ao conceder direitos aos padroado aos reis de Portugal e de Espanha e, mais tarde, aos demais reis europeus, para assim estes fugirem das idéias do conciliarismo, os papas acabaram por estabelecer que os reis determinassem a vida religiosa e o preenchimento de cargos eclesiásticos. (pag.15)”
“O conceito que mais caracteriza a modernidade é a “liberdade”. [...] Não é por acaso que a senha “liberdade cristã” foi o lema da reforma, mas também o motivo q levou muitas