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ConclusãoA mídia ocupa um papel de extrema importância para os dias de hoje. Ela faz parte totalmente da realidade em que vivemos. Uma das diversas características da mídia, é que ela também pode descrever a própria realidade, é aí que se enquadra à ética, elemento indispensável.
No primeiro capítulo, “A objetividade como discurso”, o autor aborda sobre a objetividade informativa, onde ele abre uma discussão e mostra a posição dos doutrinadores sobre se é cada vez mais numerosos o que consideram e até mesmo impossível, utilizando dois tópicos: “Objetividade impossível ideal-típica” e “Objetividade impossível-indesejável”.
No primeiro tópico, para os teóricos, a objetividade nada mais é que um modelo abstrato que significa uma tendência permanente da informação jornalística. O autor também faz uma observação importante sobre o pensamento de Emil Dovifat, que fala que a notícia é uma comunicação controlada, afirma que poderá sim, informar corretamente, mais não com objetividade verdadeira. Emil defende um jornal completamente objetivo.
No tópico também fala sobre a importância da veracidade na notícia. Mostra as três principais medidas da objetividade informativa: o valor da informação, a legibilidade e a checabilidade. Verdade, equilíbrio, checabilidade, clareza, legibilidade e isenção são componentes idela da objetividade.
A segunda parte do livro trata da subjetividade como um tema mal visto e do conceito de sujeito sob três módulos: modo como são descritas as práticas sociais, abordagem das relações entre sujeitos e representações simbólicas e, por fim, a função de discurso do sujeito.
Subjetividade e Produção Informativa - fala da subjetividade dos jornalistas num espaço de concorrência entre os mesmos. Primeiramente, é feita uma análise sobre a particularidade de cada profissional e as características do campo jornalístico, associando-os com outros campos sociais. Logo depois, o autor comenta o espaço informativo internacional, diferenciando notícias