dosagem
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS
CASCAVEL
2011
EDUARDO LANG
MARIA LUÍSA HORTA
MATHEUS MORESCO LUDTKE
PEDRO FRAINER BRAGAGNOLO
UBIRAJARA VERARDIE FRIES
CARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS
Relatório do trabalho prático sobre caracterização de agregados referente a matéria de TMC II.
Professora: Giovanna Patrícia Gava Oyamada.
CASCAVEL
2011
Determinação da massa específica para agregados miúdos
Processo do Picnômetro:
No experimento realizado em laboratório para o ensaio de determinação da massa específica aparente seca da areia, obtivemos os seguintes dados:
Ensaio 1 m= 91,39 g
Pag= 638,53 g
Pag+a= 695,6 g
Assim temos: d1= d1= 2,6628 g/cm³
Ensaio 2 m= 58,71 g
Pag= 644,10 g
Pag+a= 680,61 g
Assim temos: d2= d2= 2,6446 g/cm³
Observando as duas determinações com amostras do mesmo agregado miúdo estas não devem diferir entre si de mais de 0,05 g/cm³. Então observamos que aceitamos os ensaios.
Já para o ensaio para determinação da massa específica da areia saturada aparentemente seca, obtivemos os seguintes dados:
Ensaio 1 m= 95,72 g
Pag= 644,01 g
Pag+a= 701,89 g
Assim temos: d1= d1= 2,5296 g/cm³
Ensaio 2 m= 65,62 g
Pag= 644,02 g
Pag+a= 683,75 g
Assim temos: d2= d2= 2,5346 g/cm³
Observando as duas determinações com amostras do mesmo agregado miúdo estas não devem diferir entre si de mais de 0,05 g/cm³. Então observamos que aceitamos os ensaios.
Processo do Frasco de Chapman (NBR 9776):
Deve-se fazer duas determinações com amostras do mesmo agregado miúdo e estas determinações não devem diferir entre si mais de 0,05 g/cm³ (Kg/dm³).
Assim temos:
Areia Seca:
Ensaio 1 m= 500 g
V= 200 cm³