dos Cinco Grandes Fatores (CGF), que inclui as dimensões extroversão, socialização, realização, neuroticismo e abertura a experiências.
BRAGA, Carolina Marcelino¹
Graduanda em Psicologia – Uni-FACEF / Franca
SANTOS, Natália Pereira dos²
Graduanda em Psicologia – Uni-FACEF / Franca
RESUMO
O presente artigo tem por busca fornecer dados sobre como se deu o processo histórico da inclusão do jovem com necessidades especiais no ambiente escolar brasileiro. Através de tais dados será possível fazer uma análise das vantagens e desvantagens da aplicação dessa prática, que está cada vez mais sendo difundida por todo mundo, nas escolas brasileiras. Além disso, buscar-se-á também saber como está a preparação do corpo docente e de todo sistema escolar para lidar com o indivíduo excepcional, afinal, mais do que teorias a respeito desse tema, é necessário que hajam pessoas especializadas para a verdadeira prática da inclusão.
Palavras-chave: Inclusão, professores, educação e necessidades educacionais especiais.
INTRODUÇÃO
Hoje percebe-se que vem se tornando mais comum a cada dia a inclusão de pessoas com necessidades especiais na rede pública de ensino, alunos estão sendo incluídos nas classes regulares ou frequentam salas de inclusão, sendo de fundamental importância para seu desenvolvimento não só de aprendizagem mais também para seu desenvolvimento social e intelectual.
Ainda que a “excepcionalidade” seja um termo atual, ela sempre esteve presente em todas as sociedades e já foi abordada desde a vertente religiosa, que colocavam os “imperfeitos” a margem da condição humana, até a científica. No Brasil, os séculos XVII e XVIII foram marcados pela intensa exclusão e discriminação dos deficientes que eram totalmente excluídos do estado social e trancafiados em orfanatos, manicômios e prisões.
Hoje percebemos um avanço com relação à antigamente quando portadores de necessidades especiais eram excluídos do convívio social, sendo mantidos dentro de suas casas, não recebendo nenhum tipo de educação ou acompanhamento do seu