DOPPING
Esporte, esta palavra se pode esmiuçar em outras mil, como por exemplo, esforço, superação, cumplicidade e capacidade. Diversidade existente também em suas modalidades, maior parte competitivamente física, onde se aplica o esforço de cada atleta e suas devidas habilidades. O fato é que, cada vez mais se constata casos de meio ilícitos nas competições. Doping, também chamado de “dopagem” são drogas estimulantes que visam uma vantagem sobre o adversário, suprindo a fadiga, aumentando ou diminuindo a velocidade, melhorando ou piorando a atuação de um animal ou esportista. Devido, o desespero de atletas na melhora rápida da massa e da força, e na incessante luta por melhorar seus recordes, acabam usando doses elevadas, algumas vezes com exagero sem sentido. Em certos casos, as doses são tão altas que os músculos acabam ficando refratários a qualquer hipertrofia. Durante os jogos olímpicos do México 1968, foi aplicado os testes anti dopagem, decidindo que seriam excluídos dos jogos os atletas comprovadamente dopados. Ressaltando que essas substâncias são consideradas de forma qualitativa e não quantitativa, ou seja, não se considera a quantidade, mas sim o que aparece. O uso é de substâncias estimulantes do sistema nervoso central, analgésicos narcóticos, esteróides anabólicos, aminas simpaticomiméticos, estimulantes psicomotores. Vantagens são evidentes, e estas vêem acompanhadas de efeitos colaterais como, por exemplo, tonturas, dores de cabeça, insônia, mal estar, cansaço fácil e, principalmente a dependência da droga, que quase sempre evolui para drogas mais potentes e mais perigosas. Muitas vezes os efeitos são mais psicológicos do que fisiológicos. Exerce traumas mais profundos em mulheres do que nos homens, principalmente antes e durante a puberdade. A fim de mudar esta problemática do esporte, as recomendações médicas se torna o principal mecanismo para a extinção do doping, estabelecendo sob o atleta uma ideia construtiva