Dominio tropical atlantico
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Domínio Tropical Atlântico Na categoria de segunda grande complexo de floresta tropicais biodiversas brasileira, as florestas atlânticas abrangiam certa de um milhão de quilômetros quadrados, um quarto ocupado pelas matas densas da Amazônia Brasileira, possuíam uma posição marcadamente zonal, situadas em baixa latitudes equatoriais. A estrutura superficial da paisagem é essencial para o entendimento da dinâmica ecológica desde os fins do Pleistoceno até nossos dias. No inicio da colonização portuguesa, estendia-se do sudeste do Rio Grande do Norte ao sudeste de santa Catarina, inclui ainda dois conclaves de florestas tropicais associadas a fatores bem diferentes: as matas biodiversas as Serra Gaúcha, as florestas da região do Iguaçu e da região extremo-oeste dos planaltos paranaenses, envolvendo igualmente a área fronteiriça vizinha do leste paraguaio. A forte taxa de umidade proveniente do avanço da massa de ar polar atlântico foi essencial para gerar oxissolos férteis e garantir um padrão de matas tropicais fora do espaço principal das matas atlânticas. Trata-se de dois casos de florestas biodiversas, situadas para além do Trópico de Capricórnio, em áreas de clima temperados cálidos, porém dotadas de umidade e precipitação elevadas, bem distribuídas por todo ano. Ocorre o quadro das faixas de contato ou transição com diferentes domínios de natureza situadas a oeste e ao sul do grande continuo norte-sul das chamadas matas atlânticas. Reconheceu-se a faixa de transição e contato entre a zona de mata e os sertões secos com a expressão agreste. Enquanto na faixa leste da zona da mata existem precipitações anuais de 1800 a 2200 mm, na mata seca precipitações médias é em torno de 1100 a 1500 mm. As matas atlânticas chegam até as proximidades da linha da linha da costa em quase as “terras firmes” litorâneas. Oferecem casos locais de rupestrebiomas, sob a forma de mirredutos ou refúgios de cactos e bromélias. O espaço total na fachada tropical abrange