Dolár
Escolhemos uma reportagem impressa que saiu no jornal Zero Hora do dia 14 de julho de 2013 na página 18 na sessão de economia feita por Cadu Caldas com o seguinte titulo: “No embalo do câmbio como o dólar alto mexe no bolso”. O texto fala sobre a como as incertezas sobre as economias do Brasil e do Mundo continuam produzindo reflexos no câmbio, estamos presenciando uma alta no dólar que não se via a quatro anos. Essa escalada do dólar afeta de maneiras diferentes os setores da economia gaucha como mostra a tabela a seguir:
Perde
Depende
Ganha
Viagens: O avanço no preço dos pacotes internacionais o impacto mais direto é em relação as despesas feitas no exterior isso irá ocasionar uma redução nas compras.
Móveis: A alta do dólar ainda não causou impacto nos negócios, mas é vista com otimismo pelo segmento já que 6% do que é produzido no Brasil é vendido para outros países. Um aumento muito expressivo, porém não seria bom pois a industria traz muitos insumos de fora pagando em dólar.
Calçados: É o setor industrial que mais ganha e torce para que o dólar aumente ainda mais, considerando um valor ideal de R$2,40. Os impactos para o consumidor demoram seis meses para chegar, tempo para compra das coleções.
Trigo / Pão: Cerca de 50% do trigo usado no Brasil vem de outros países no Rio Grande do Sul esse valor chega a 70%. Se o dólar continuar em alta o preço dos produtos que utilizam o trigo como insumo podem subir em 60 dias, tempo médio de duração dos estoques.
Vinhos: agrada a indústria pois assim o vinho brasileiro se torna mais competitivo. Mas a recente escalada do dólar ainda não refletiu no preço dos produtos, pois os embarques não são feitos diariamente o efeito das oscilações diárias nos negócios externos é menor. O consumidor irá pagar mais caro pelo vinho importado, podendo assim a produção nacional ganhar mais espaço no mercado interno.
Soja: O efeito do grão é instantâneo. A alta do dólar das últimas