dolar
“Enquanto o dólar for a moeda internacional, isto é, enquanto todos os países do mundo forem obrigados a pagar a inflação americana e a financiar as suas loucuras belicistas, não haverá perspectiva de redenção para a humanidade”. Prof. Robert Mundell
Na reunião de Bretton Woods, em 1944, diante da iminente vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos, aproveitando-se de sua força, impuseram ao mundo um Sistema Financeiro que deveria ser provisório, mas que se arrasta até hoje impedindo o desenvolvimento de inúmeros países.
Vitoriosos nesse passo, face à subserviência mundial, os EUA criaram, também, em 1947, O Conselho de Segurança Nacional (National security Council), a Agência Central de Inteligência (CIA) e o Conselho de Chefes de Estado.
O Sistema de Bretton Woods assegurou a falência dos nossos países, tornado-nos cada vez mais pobres e mais dependentes. Nenhum grupo político, nenhuma de nossas universidades e nem nossa extensa imprensa, jamais discutiram o que vem a ser a Doutrina de Segurança Nacional, o que houve em Breton Woods e quem participou daquela reunião, cujas decisões dominam, até hoje, a segurança e a economia mundial.
Desde 1944, os Estados Unidos desejam ser a “Number One Nation” e invadem qualquer país que sequer pense ameaçar sua condição de donos do mundo (hoje, as tropas americanas encontram-se sediadas em 130 países!). E para ser dono do mundo tinha que ser, também, o dono do Banco Central Mundial. John Maynard Keynes, então economista e consultor do Tesouro Inglês, defendeu, naquele ano, a idéia de um BACEN MUDIAL com o nome de União Internacional de Compensação: “Trata-se de levar ao campo internacional os princípios fundamentais da prática bancária, mediante os quais, quando um indivíduo resolve deixar ociosos seus recursos, esses não são, por isso, retirados de circulação, mas postos à disposição de outro indivíduo que pode usá-los”.
Tal compensação seria exercida pelo Banco