doenças
Suinocultura
PLEUROPNEUMONIA
DISENTERIA
PIODERMATITE EXSUDATIVA
Janeiro de 2015
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PLEUROPNEUMONIA
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Pleuropneumonia
Doença respiratória
Broncopneumonia fibrino- hemorrágica
Exsudação de fibrina na fase aguda
Formação de nódulos de pneumonia
Actinobacillus pleuropneumoniae
Aparecimento repentino
Podem morrer s/ demonstrar sinais clínicos
(DECUADRO-HANSEN et. al., 2009).
Sinais Clínicos e Lesões
Surge na fase superaguda o T. C.= 41º C o Letargia o Dispnéia o Exsudado espumoso e hemorrágico
Fase aguda o Insuficiência cardíaca após 24 hs. o Anorexia e Dispnéia
(VAZ & SILVA, 2004).
Sinais Clínicos e Lesões
Lesões o Cavidade torácica, pleura, pericárdio o Fase aguda
• Lesões fibrino-hemorrágica o Fase crônica
• Nódulos pulmonares
• Aderência
(VAZ & SILVA, 2004).
Diagnóstico
Testes sorológicos o ELISA o Técnicas de biologia molecular
• PCR
(VAZ & SILVA, 2004).
Controle
Diferenciar
Infecção
Doença
Granjas não apresentam nenhuma evidencia clínica de doença;
Suínos carreadores habitam a Pleuropneumonia em suas tonsilas.
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Controle
Estes animais representam a principal fonte de disseminação da infecção nas granjas.
Misturar animais infectados cepas virulentas de App:
Animais susceptíveis imunologicamente Práticas inadequadas de manejo Presença de coinfecções
Condições de estresse
Ausência de vazio sanitário adequado
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Controle
Podem ser responsáveis pelo aparecimento súbito de doença clinica severa. Entender este princípio é a chave para o controle da doença.
Uma vez que o rebanho esteja infectado, torna-se difícil eliminar o agente.
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Controle
A vacinação dos leitões:
Mínimo 15 dias antes de serem expostos ao agente;
Representa uma boa opção de controle;
Evita a mortalidade;
Não a infecção.
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