doenças mentais
R: Na idade media a Igreja era detentora do saber e os distúrbios mentais eram considerados possessões demoníacas, ou seja, o doente mental era considerado um ser que estaria “possuído pelo demônio”, a forma de tratamento era cruel, pois estes eram queimados em fogueiras.
Na China antiga, por volta de 700 a.C., a doença mental era considerado algo de causa natural, os chineses não consideravam o individuo doente mental como alguém que estaria possuído, para o tratamento os chineses estudavam as plantas medicinais.
Os mulçumanos estudavam os clássicos gregos, tinham conhecimento empírico na Índia e no Egito e já no ano de 792 já tinha hospitais para doentes mentais.
2) Após o fim da idade media a doença mental ganha uma releitura, passando a perceber o status de doença realmente e, desta forma, passível de terapêutica ou varias. Quem foram os grandes responsáveis por esta mudança de paradigma? Cite seus principais feitos.
R: Erasmo de Rotrerdam, Agrippa de Nettesheim e São Vicente de Paulo, conceituaram a doença mental como doença do corpo e assim passível de tratamento, destaca-se também o medico Philippe Pinel que foi responsável pela reinvenção da psiquiatria foi Pinel quem começou a separar os doentes mentais dos criminosos alem de fazer a analise e a descrição de quadros clínicos.
Jean Etienne Esquirol escreveu um importante clássico para a psiquiatria “Des maladies mentales consideré es sous lês rapponts medical, hygienique et medico- legal” (1837-8), que era considerado um manual das doenças mentais, foi Esquirol que cunhou o termo alucinação, alem disso contribui para o surgimento de um serviço publico de asilo ao doente mental.
Destaca-se também Wilhelm Griesinger que tratava a patologia de forma mais técnica dizia também